Mercado: Embalagem Bulk, da Rigesa, promove ganhos logísticos e sustentabilidade

Produto utiliza fontes renováveis como matéria-prima e favorece transporte otimizado

A Rigesa, uma das líderes no segmento de embalagens no Brasil, oferece solução inovadora para o transporte de produtos líquidos, pastosos, em pó e granulados. O Bulk é uma embalagem com capacidade para 200 litros que apresenta formato oitavado e base arredondada, proporcionando redução da área de armazenagem e permitindo sua rolagem durante o manuseio, com facilidade e em menor tempo. “Como o Bulk ocupa menor espaço, uma viagem de caminhão transportando essa embalagem equivale a três viagens transportando outras embalagens disponíveis no mercado, que geralmente são de ferro ou plástico”, afirma o especialista de produtos da Rigesa, Marcelo Perucci.

Outro diferencial do produto é o fato de dispensar fumigação, já que faz uso de bags valvulados que reduzem os riscos de contaminação no envase e desenvase e oferecem alta barreira contra a umidade. O Bulk 200 litros pode ser utilizado para o transporte de produtos químicos em geral (resinas, colas e adesivos, tintas, lubrificantes e detergentes) e alimentícios (corantes, flavorizantes, sucos e polpas de frutas, polpa de tomate e óleo), entre outros. Além disso, a embalagem pode ser transportada até o cliente desmontada, economizando espaço e custo de frete, e tem propriedades sustentáveis uma vez que utiliza matéria-prima reciclável. “Cerca de 80% da embalagem é composta por papelão ondulado, que é reciclável, e o restante refere-se a papel reciclado ou vindo de áreas de reflorestamento, ou seja, são fontes renováveis. Já o minério de ferro e o petróleo, que são matérias-primas utilizadas nos tambores de aço e de plástico, respectivamente, são fontes esgotáveis”, explica Perucci.

A Rigesa patenteou o Bulk 200 litros no Chile e na União Européia. Atualmente, está em processo de patente no Brasil, na Argentina, nos Estados Unidos e na Índia.

Fonte-Publish

Embalagens super criativas











Fonte:hipertensoo

Está aberta a Bienal Brasileira de Design 2010

Cerimônia de abertura no Cietep, espaço do Sistema Fiep (Foto: Daniel Sorrentino)


No centro, a curadora geral da Bienal 2010, Adélia Borges, ao lado do Príncipe da Dinamarca Joachim Holger Waldemar Christian e da esposa dele, Marie Cavallier, em visita à mostra principal no Cietep. Do país europeu, veio a exposição internacional do evento, chamada It’s a Small World, também sediada no Cietep (Foto: Diego Pisante)

Na última terça-feira (14), aconteceu em Curitiba (PR), a abertura oficial da Bienal Brasileira de Design 2010, organizada pelo Centro de Design Paraná e pela Federação das Indústrias do Estado (Fiep), por meio do Centro Internacional de Inovação (C2i). Essa é a primeira edição que conta com a realização de uma entidade que trabalha especialmente pela construção de uma cultura do design no Brasil e que tem foco na indústria. Em 2010, o tema do evento é “Design, Inovação e Sustentabilidade” e a curadoria geral é de Adélia Borges.

O objetivo desta edição é democratizar o design. “Procuramos dar ênfase em produtos que fazem parte do cotidiano, mostrando que o design e a sustentabilidade são para todos. A proposta é desmistificar essa temática levando a Bienal até as pessoas”, revela Letícia Castro Gaziri, diretora de projetos do Centro de Design Paraná. Uma das grandes inovações é que a Bienal acontecerá em diversos pontos da cidade, tanto em espaços institucionalizados, como museus e universidades, quanto em locais públicos com alta circulação de pessoas, como os parques.

Na opinião do presidente da Fiep PR, Rodrigo da Rocha Loures, o design é o grande impulsionador do sucesso no ambiente industrial. “Os diferenciais tecnológicos entre os produtos tendem a ser cada vez menores e mais difíceis de serem percebidos pelo consumidor. E não estamos nos referindo apenas à apresentação final do produto, mas sim a todo processo, desde o desenvolvimento até sua comercialização. É necessário que a indústria, principalmente as micro e pequenas, passem a utilizar o design como ferramenta para a competitividade. A inovação permite que as indústrias possam crescer com competitividade, responsabilidade e sustentabilidade”, comenta

Para sediar o evento, Curitiba passou pelo Comitê de Orientação Estratégica da Bienal Brasileira de Design (Coeb), que reúne órgãos públicos, entidades privadas e instituições do terceiro setor. As outras edições da Bienal aconteceram em São Paulo (2006) e em Brasília (2008). O evento é itinerante e deverá ser realizado em cidades diferentes a cada dois anos. Em 2012, a Bienal acontecerá em Belo Horizonte.

Números

A expectativa da organização é receber 250 mil visitantes, não apenas profissionais da área, mas também o público em geral. “Durante os meses de setembro e outubro muitos olhares se voltarão para o Paraná. Esperamos atrair a atenção do país e do mundo para este tema tão significativo para o futuro de todos. Ao abrir esta discussão pretendemos trazer à tona o papel de cada um na sustentabilidade e no consumo consciente”, afirma a diretora de projetos do Centro de Design Paraná, Letícia Castro Gaziri

Ao todo, 38 conferencistas de diversos países se reunirão em Curitiba para esse debate. A participação poderá ser ampliada por cerca de 500 mil internautas que navegarão pelas exposições virtuais e poderão eleger o produto-destaque da Bienal

Curadoria

A Bienal Brasileira de Design 2010 Curitiba tem como curadora geral a jornalista mineira Adélia Borges. A Bienal abordará temas da atualidade, sob a ótica da inovação e da sustentabilidade. Assim, sua visitação será essencial para quem quiser estar “antenado” não só no presente, como também nos rumos que o design deve seguir no futuro próximo. Os principais designers brasileiros de produto estarão representados. “Tivemos uma preocupação grande de não nos restringirmos ao eixo Rio-São Paulo, costumeiro em eventos desse tipo, e sim ampliar para todo o país”, explica Adélia. Serão produtos e serviços de vários segmentos, em diferentes materiais e técnicas produtivas.

Mostras

Nove mostras compõem a Bienal Brasileira de Design 2010 Curitiba. As exposições reunirão as contribuições criativas do passado cujas influências permanecem até hoje; projetos que articulam o design, a inovação e a sustentabilidade; e trabalhos acadêmicos de excelência que projetam a geração de profissionais do futuro.

Seminário internacional Design Innovation Labs

Entre os dias 15 e 17 de setembro, a Bienal Brasileira de Design 2010 Curitiba promove o seminário internacional Design Innovation Labs. O evento terá palestras, clínicas de consultoria para empresários, workshops, apresentação de cases de sucesso e painéis de discussão, com nomes de referência nacional e internacional. As atividades acontecem em três espaços diferentes: Cietep, Sebrae Paraná e Universidade Positivo e possuem tanto entrada gratuita, quanto ingresso mediante taxa de inscrição. Programação completa e inscrições pelo site http://www.bienalbrasileiradedesign.com.br.

Ações educativas

Um dos objetivos do evento é ampliar a compreensão do design como ferramenta estratégica para a inovação e sustentabilidade. Para isso, propõe ações educativas que envolvam o público e os projetos apresentados. A temática Design, Inovação e Sustentabilidade será utilizada na capacitação de professores da rede municipal de ensino. Além disso, serão organizadas visitas de estudantes aos espaços da exposição, acompanhadas por equipes de monitoria. Para participar é preciso cadastrar a escola no site http://www.bienalbrasileiradedesign.com.br.

Ações interativas

Mesmo quem não puder participar do evento em Curitiba, poderá ter acesso às mostras da Bienal Brasileira de Design por meio da exposição virtual. O tour virtual pode ser feito em breve no site do evento. Além disso, é possível eleger o produto-destaque da edição 2010.

Ações paralelas

Paralelas às ações principais da Bienal 2010, acontecerão mais de 20 iniciativas culturais alinhadas ao tema Design, Inovação e Sustentabilidade. São exposições, debates, lançamentos de livros, mesas-redondas, visitas técnicas a empresas, entre outras atividades, propostas pela comunidade. Confira em http://www.bienalbrasileiradedesign.com.br.

Ficha Técnica

Coordenação Geral: Centro de Design Paraná

Curadoria Geral: Adélia Borges

Curadores dos Módulos: André Stolarski, Angélica Santi, Freddy Van Camp, Ivens Fontoura, Jaime Lerner, Renato Bertão, Antonio Razera Neto, Rico Lins, Tina Midtgaard (Danish Design Centre), Karen Kjærgaard (Danish Crafts) e Kjersti Wikstrøm (Danish Architecture Centre)

Produção Executiva: Arte 3 – Ana Helena Curti

Projeto de Arquitetura: Pedro Mendes da Rocha

Design Gráfico: Oswaldo Miranda (Miran) e Oscar Reinstein

Serviço:

O quê: Bienal Brasileira de Design 2010 Curitiba

Quando: 14 de setembro a 31 de outubro

Locais: Centro Integrado dos Empresários e Trabalhadores do Estado do Paraná (Cietep); Memorial de Curitiba; Museu Oscar Niemeyer; Universidade Positivo; Jardim Botânico; Parque Barigüi e Sebrae Paraná

Patrocínio: FIAT, Santander, Natura e Electrolux

Iniciativa: MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), MINC (Ministério da Cultura) e MBC (Movimento Brasil Competitivo)

Realização: Centro de Design Paraná e Sistema FIEP, por meio do Centro Internacional de Inovação (C2i).

Co-patrocínio: Sebrae, ABDI, BNDES, MCT

Co-realização: Prefeitura Municipal de Curitiba e Universidade Positivo

Mais informações no site http://www.bienalbrasileiradedesign.com.br
Fonte: Aline Cambuy – Assessoria de Imprensa Bienal 2010